Antes de receber o Genus no sábado, no primeiro jogo da final do Sub-20 Rondoniense, Batizoco quer que os 'garotos' aprendam lidar com a pressão
Por Paula Casagrande Espigão do Oeste
O clima de final já paira sobre o treino do Espigão. Os 'gritos' do técnico Tiago Batizoco
ressoam no Estádio Luizinho Turatti, por enquanto, vazio. E se engana
quem pensa que a pouca idade é o motivo das duras broncas. Segundo
Batizoco, o tratamento dado aos times de base é igual ao do
profissional.
- Os mecanismos de estresse é natural durante os trabalhos de alto rendimento fazem com que eles tenha um rendimento maior. Hoje em dia, essa idade de 17 a 19 anos, é a mais procurada por grandes times, então eles têm que chamar a responsabilidade para si logo cedo – ressalta.
- Os mecanismos de estresse é natural durante os trabalhos de alto rendimento fazem com que eles tenha um rendimento maior. Hoje em dia, essa idade de 17 a 19 anos, é a mais procurada por grandes times, então eles têm que chamar a responsabilidade para si logo cedo – ressalta.
Meia-atacante Marcos Lube do Espigão(Foto: Paula Casagrande/GLOBOESPORTE.COM)
Toda preparação tem um foco, vencer o Genus
e representar Rondônia na Copa São Paulo de Futebol Júnior em 2013. O
primeiro confronto da final é no sábado. Para o meia-atacante Marcos
Lube, de 18 anos, agora é realizar um bom jogo em casa, para poder jogar
com tranquilidade na final em Porto Velho.
- Se conseguirmos uma vitória em casa com nossa torcida presente, independente da pontuação, podemos fazer um jogo de volta mais tranquilo – disse o atacante.
Outro destaque da equipe é Valdeir, de 17 anos, que, apesar da idade, também joga no profissional do time. É dele a responsabilidade de fechar o gol para impedir que o Genus balance a rede.
- No profissional é muito tático, se joga mais com a cabeça do que com os pés, já na base é mais correria. Devemos estar preparados para ambos – explica o goleiro.
- Se conseguirmos uma vitória em casa com nossa torcida presente, independente da pontuação, podemos fazer um jogo de volta mais tranquilo – disse o atacante.
Outro destaque da equipe é Valdeir, de 17 anos, que, apesar da idade, também joga no profissional do time. É dele a responsabilidade de fechar o gol para impedir que o Genus balance a rede.
- No profissional é muito tático, se joga mais com a cabeça do que com os pés, já na base é mais correria. Devemos estar preparados para ambos – explica o goleiro.
O primeiro jogo da final do Sub-20 entre Espigão e Genus acontece no
sábado, às 19h, no Estádio Luizinho Turatti, em Espigão do Oeste.
